Cinco games de Skate para marcar a volta de Tony Hawk’s

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Marcelo Jabulas | @mjabulas – Tony Hawk’s Pro Staker está de volta, com uma compilação que resgata os dois primeiro títulos da franquia. Com versões para PC, PS4 e Xbox One, o game é um grande barato. Mas antes de Hawk tornar shapes e rodinhas uma febre nos consoles, outros games já mandavam seus ollies e flips há muito tempo. Selecionamentos cinco jogos anteriores à franquia e que deixaram sua marca e que podem ser encontrados em cartuchos, discos e emuladores.

Skate or Die! (NES, 1987)

Um dos primeiros games de skate desenvolvidos, Skate or Die! tinha uma visão marginalizada dos esporte. Publicado pela Konami, o jogador tinha diferentes tipos de desafios tipos.

O game oferece opções de duelos em bowls, em que é preciso derrubar o oponente, assim como corridas em ambientes urbanos, em que vale todo tipo de trapaça. Mas também há provas de pontuação como manobras no half-pipe e downhill.

A jogabilidade está longe de ser um primor. Os controles são pouco precisos e muitos dos erros do jogador é culpa dos comandos. Mas é um game engraçado, apesar de estereotipado.

California Games (Master System, 1987)

Um dos clássicos do Master System, California Games, chegou ao Brasil como Jogos de Verão. Nele há diferentes modalidades de esporte, entre elas o skate.

Desenvolvido pela Epyx e Choice Software, o game também ganhou edição para NES. Nesse título o desafio está apenas no half-pipe. Até oito jogadores podem disputar que manda as melhores manobras.

Para conseguir impulso é preciso usar os direcionais de forma precisa. Para cima para baixo para ganhar velocidade, botões e direcionais laterais para executar as manobras. O game permite uma grande variedade de combinações.

Skate or Die 2: The Search for Double Trouble (NES, 1990)

A continuação de Skate or Die chegou em 1990, para Nintendinho. O game mudou totalmente seu estilo de jogabilidade. Ao invés de ser um game com diferentes modalidades, ele passou a ser um side scroller em que o jogador precisa coletar itens e praticar vandalismos.

A jogabilidade era bem mais amigável que seu antecessor. Era preciso coletar CDs, fitas K7, balões com tinta, sprays e até uma pistola de tinta.

Eram insumos para defesa pessoal e também para deixar a marca por onde passava. Ele permitia trocar de cenários, entrando em portas. Onde se podia pixar as paredes.

Top Skater (Arcade, 1997)

Top Skater fez parte de uma generosa lista de games de fliperama da Sega, que utilizada a placa Sega Model 2. Games como Sega Rally, Super GT 24H, Daytona USA e até Virtua Fighter 2 foram desenvolvidas para essa placa.

Nesse game o jogador usa uma prancha de verdade para percorrer cenários urbanos utilizando o que há pela frente para executar suas manobras. como todo bom game de fliperama, ele tem um cronômetro que pode ser ampliado nos check-points.

Street Sk8er (PS1, 1998)

Lançado no Japão em 1998, esse game é uma prévia do que seria Tony Hawk’s Pro Skater. Nele, o objetivo era percorrer os cenários executando diferentes tipos de manobras.

O game chegou ao Ocidente 1999, sob selo da Electronic Arts. Tinha boa jogabilidade e engrossava a lista de jogos de esportes radicais, como o excelente Cool Boarders (que ainda é um dos jogos de snowboard mais legais já produzidos).


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